sábado, 22 de março de 2014

Trovão zangão

Trovão zangão

(Anne Lieri)




Ai, que medo do trovão!
Será um bicho que pega a gente?
Dispara meu coração,
Dá um frio de repente...



Tremo feito gelatina,
Viro geléia (de medo)!
O trovão pega a menina?
Ou será só um brinquedo?



No céu faxinam anjinhos
Arrastam mesas, cadeiras...
Fazem grande burburinho
Fazem grande barulheira!



Na verdade a trovoada
É só eletricidade
O barulho não faz nada
Perigoso é o raio, na verdade!



Mesmo assim não dou moleza
Fico longe do trovão
Corro pra baixo da mesa
Deixo acalmar o zangão!









13 comentários:

Maria disse...

Gostei muito Anne cachorro lindo a acompanhar poesia bem ao seu estilo leve e profunda, jogando palavras de uma forma maravilhosa , fazendo parecer fácil o que é bem difícil!
Beijinhos
Maria

Tina Bau Couto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
chica disse...

Que amor,Anne e eu também tenho medo, mesmo sabendo que o barulho não é nada,rs... ADOREI!!!

Bela poesia e inspiração! beijos,chica

Kunti/Elza Ghetti Zerbatto disse...

Adorei!
Aqui em casa quem tem pavor de trovão é a Morgana, a mais velha.
Ela vai se escondendo onde puder e treme que nem vara verde,rs.
Os pequenos ficam bravos e latem para o trovão.
abração com carinho

She disse...

Oi minha querida!
Eu amo vir aqui, acho que é porque me encontro com o meu lado menina. ;)
Beijo, beijo!
She

São disse...

Amei...

Certamente serái um sucesso junto a suas crianças,rrss

Bom fim de semana

Unknown disse...

Anne: Lindo este teu trovão as crianças devem gostar imenso,mas como eu sou meio criança também adorei, sabes que eu com o meu neto as vezes ainda pareço mais criança do que ele que tem 3 e meio. Bom fim de Semana.
Beijos
Santa Cruz

Marineide Dan Ribeiro disse...

kkkkkkkkkk ai que meda!!!!

Tunin disse...

Eu curto a trovoada, Anne! Os pobres dos cachorrinhos sofrem com o estampido porque a sensibilidade auditiva deles é maior que a dos humanos e esse barulho acende neles a sensação de perigo, assim eles sempre procuram um lugar que lhes assegure proteção, tal como embaixo das camas. Quando isso acontecer, é bom respeitar o animal e deixá-lo quieto lá até que tudo se acalme.
A tua poesia leve e bem divertida.
Abração.

Edite Lima disse...

Ah, Anne, não só os cachorrinhos que tremem perante o trovão. Conheço muita gente grande que tb treme assustada e tampa os ouvidos para não escutar o estampido. Quem será HEIM? RSSSS. jURO QUE NÃO CONTO...
Mas o poema é divertido e sem dúvida vai agradar a criançada. Bfds. Abcs

Daniel Costa disse...

Anne, ai que medo do trovão, que tua imaginação criou. Sempre os teus poemas juvenis encantam.
Beijos

She disse...

Oi querida! Obaaaaaaa, depois me conte o que achou do meu filho. ;)
Beijo, beijoooo!
She

Beatriz Bragança disse...

Querida Anne
Ando a fazer a ronda pelos seus Blogues, pois considero uma óptima ocupação dos meus momentinhos livres!
Fiquei emocionada ao ler esta linda poesia!
Como abordar o barulho que faz a trovoada! E o Cachorrinho? É seu? Que bonitinho! Ele também tem medo da trovoada?
depois da sua explicação, acho que não!
Parabéns pelos versos.
Beijinho
Beatriz

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